Atualmente, especialistas em T&D buscam tornar o conteúdo virtual igualmente acessível e inclusivo. Este guia, editado pela defensora da educação inclusiva Sarah Mercier, compila conselhos e experiências de mais de vinte especialistas e consultores para oferecer uma visão geral abrangente das melhores práticas de design instrucional inclusivo. Os tópicos incluem desafios como projetar para pessoas com daltonismo e outras deficiências visuais, deficiências auditivas e dificuldades físicas, como a incapacidade de utilizar um mouse.
As práticas de “design universal” tornam os produtos e experiências de aprendizagem mais acessíveis a todos.
Designers de conteúdo estão ampliando o leque de usuários que podem acessar produtos e serviços de aprendizagem, buscando garantir que pessoas com deficiência tenham a mesma oportunidade de consumir informações que pessoas sem deficiência. A acessibilidade pode envolver uma variedade de problemas físicos, incluindo daltonismo ou deficiência visual. Em alguns casos, a deficiência é temporária — o usuário está se recuperando de uma fratura no pulso e não consegue usar o mouse, por exemplo. O design acessível abrange uma variedade de adaptações, desde legendas para pessoas com deficiência auditiva até opções multilíngues para usuários que não falam inglês.
Adote os sete princípios do “design universal” para ajudar a garantir que os produtos e experiências de aprendizagem sejam acessíveis a todos:
- Uso equitativo – Pessoas com diversas habilidades podem usar o design.
- Flexibilidade – O design se adapta a diversas habilidades e preferências.
- Simples e intuitivo – O usuário...
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