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O Futuro do Islã

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O Futuro do Islã

Oxford UP,

15 mins. de lectura
10 ideas fundamentales
Audio y Texto

¿De qué se trata?

Nesta defesa do Islã, John Esposito condena os que permitem que um bando de lunáticos acabe manchando uma religião legítima.

Avaliação Editorial

7

Qualidades

  • Analítico
  • Aplicável
  • Revelador

Recomendação

O professor John Esposito da Universidade de Georgetown e fundador do Prince Alwaleed bin Talal Center for Muslim-Christian Understanding, faz um apelo em prol do entendimento: não permitam que um bando de muçulmanos lunáticos manche uma religião legítima. Ele reconhece a violência cometida por militantes islâmicos fundamentalistas, mas abrange principalmente outras facetas do Islã, como as suas ligações teológicas com o judaísmo e o cristianismo. Por vezes, Esposito parece empenhado demais em defender a religião ou se mostra pouco consciente de como algumas práticas abordadas parecem chocantes para os não-muçulmanos do mundo moderno. Por exemplo, ele promove com seriedade um debate “sem noção” sobre se um homem pode bater “levemente” em uma esposa desobediente, ou se os atentados suicidas são moralmente justificados. O seu manual básico fornece uma visão rica sobre o Islã, assim como fazem os especialistas de outras crenças, porém ele não explica por que os muçulmanos tradicionais parecem impotentes na hora de influenciar os terroristas. Com esta ressalva, a getAbstract sugere este estudo de Esposito a estudantes, políticos e todos os que procuram compreender melhor uma das religiões mais difundidas no mundo.

Resumo

Uma maioria mal compreendida; uma minoria radical

O Islã é um foco de conflito quando se trata de assuntos globais. As 57 nações mundiais dominadas pelo islamismo contam com 1,5 bilhão de seguidores e outros milhões vivem na Europa e nos Estados Unidos. A influência do Islã cresceu rapidamente, especialmente desde que os terroristas da Al-Qaeda levaram a cabo os ataques de 11 de setembro de 2001, um acontecimento marcante na história contemporânea. É um erro, no entanto, encarar os ataques terroristas de radicais islâmicos militantes como um reflexo dos ensinamentos do Islã tradicional. A religião não prega a violência. Uma visão mais precisa é que o muçulmano tradicional considera os ataques terroristas a metástase de um bando de lunáticos.

A maioria dominante dos muçulmanos de todo o mundo, ou 93% deles, acredita que o Alcorão proíbe expressamente os ataques terroristas. Cerca de 7% de muçulmanos utilizam o Islã para justificar o terrorismo ou a morte de civis. Muitos adeptos da maioria tradicional do Islã são críticos dos EUA, Europa e Israel, mas condenam enfaticamente a violência. No entanto, muitas pessoas no Ocidente expressam a crença de que a maior parte dos...

Sobre o autor

John L. Esposito, diretor fundador do Prince Alwaleed bin Talal Center for Muslim-Christian Understanding, ensina religião e assuntos internacionais na Universidade de Georgetown. Ele escreveu Unholy War, entre outros livros.


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