Durante o final da década de 1920, o escritor e empresário George S. Clason criou uma série de parábolas ambientadas na Babilônia há cerca de 8 mil anos sobre os segredos financeiros dos antigos, em um livro divertido e instrutivo que pode ensinar você a enriquecer. Na década de 1930, durante o pior da Grande Depressão, os leitores de Clason aprenderam lições simples e práticas – porém valiosas – sobre como alcançar, nutrir, proteger e sustentar a riqueza. Essa sabedoria atemporal e sensata pode enriquecer você com valores muito mais preciosos do que o dinheiro.
A Babilônia já foi a cidade mais rica do mundo. Hoje, apesar de ser apenas uma memória, a sua sabedoria continua viva.
Na sua época, Babilônia era notável. Quando o resto da humanidade ainda usava machados de pedra, os antigos sumérios que habitavam a cidade defendiam-se com sofisticados armamentos de metal. Eles eram economistas sábios e muito provavelmente inventaram o dinheiro. E foram os primeiros a desenvolver notas promissórias e escrituras de propriedade. A história da Babilônia remonta a 8 mil anos, num passado quase pré-histórico – seis milênios antes de Jesus. A Babilônia ficava próxima ao rio Eufrates, onde hoje é o Iraque. Os seus habitantes engenhosos tornaram a cidade grande e rica, e a protegeram atrás de muros gigantes contra eventuais ataques.
Hoje em dia, a Babilônia é apenas uma memória, mas a sua sabedoria continua viva sob a forma de tabuinhas de argila cozidas onde os sumérios gravavam o seu conhecimento do mundo, da história, da poesia e dos assuntos comerciais, bem como da sua vida quotidiana. Arqueólogos modernos encontraram centenas de milhares dessas tabuinhas notáveis, que continuam a contar histórias fascinantes e imortais.
Arkad...
George S. Clason, empresário e escritor, começou a escrever panfletos com parábolas sobre como conquistar riqueza no final da década de 1920. Vários bancos e instituições financeiras distribuíram os seus panfletos e geraram grande interesse entre os clientes. Clason então selecionou os principais como base para editar o seu livro famoso e imensamente popular, que ao longo dos anos vendeu mais de dois milhões de cópias.
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