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Prosperidade sem Crescimento

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Prosperidade sem Crescimento

Economia em um planeta finito

Earthscan,

15 mins. de lectura
10 ideas fundamentales
Texto disponible

¿De qué se trata?

Desenvolver um novo modelo econômico que não enfatize o crescimento é um imperativo ecológico.

Avaliação Editorial

8

Qualidades

  • Inovativo
  • Visionário

Recomendação

O produto interno bruto (PIB) é uma medida comum de crescimento econômico. Porém o PIB não explica totalmente o dano ecológico que o crescimento provoca. Ao priorizar o crescimento econômico, as sociedades com base no capitalismo permitem o consumo excessivo de petróleo e outros recursos naturais finitos. A promoção do crescimento, por exemplo, levou a uma orgia da desregulamentação que está esgotando os recursos vitais e comprometendo a qualidade do ar e da água. Um dos grandes desafios do século 21 vai ser o de aprender a acomodar o capitalismo sem permitir que o clima sofra prejuízos insustentáveis. O professor de desenvolvimento sustentável Tim Jackson questiona o impacto ecológico da inovação dos produtos, produtividade do trabalho e outros pilares do capitalismo moderno. Ele é extremamente minucioso, como um cientista deve ser, desde o texto até ao apêndice matematicamente rigoroso. O formato é adequado, assim como o conteúdo. A getAbstract recomenda este livro inovador aos leitores que procuram novas perspectivas em relação aos desafios de governança e regulamentação quando se procura propagar a prosperidade ao mesmo tempo em que se preserva o meio ambiente.

Resumo

Definindo a prosperidade

A prosperidade é mais do que a riqueza material. É uma sensação de segurança que permite que as pessoas vivam mais felizes e experimentem vidas mais significativas. Os benefícios da prosperidade tendem a ser sociais. As principais fontes de “prosperidade compartilhada” incluem o acesso justo à educação e à assistência médica, ao consumo sustentável e um mercado de trabalho estável. A produção econômica é uma maneira limitada de se medir o progresso social. Os economistas medem a produção, a qual tem custos explícitos e implícitos, em termos de PIB, um indicador que representa as compras dos consumidores, o investimento empresarial e os gastos do governo, além da diferença entre exportações e importações. As compras dos consumidores são o maior componente do PIB.

Estratégias preocupadas com o crescimento de forma impensada não reconhecem adequadamente os limites físicos do planeta. Muitas políticas governamentais nutrem o consumo em detrimento da poupança e investimento. Enquanto o PIB mede os ganhos privados obtidos, por exemplo, através da produção de petróleo, ele não reflete o custo público da poluição do ar devido às emissões de carbono...

Sobre o autor

Tim Jackson é comissário econômico do Sustainable Development Commission, um órgão consultor independente do governo britânico. Ele ensina na Universidade de Surrey e orienta um grupo de pesquisa em estilo de vida, valores e meio ambiente.


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