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A Era do Jihad

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A Era do Jihad

O Estado Islâmico e a grande guerra pelo Oriente Médio

Verso Books,

15 min. de leitura
10 Ideias Fundamentais
Áudio & Texto

Sobre o que é?

A era do jihad não terminará com a derrota do Estado Islâmico.


Avaliação Editorial

9

Qualidades

  • Abrangente
  • Aplicável
  • Panorama Geral

Recomendação

O jornalista irlandês Patrick Cockburn revela as dificuldades em solucionar os conflitos no Oriente Médio, da Síria à Nigéria, da Tunísia ao Afeganistão. Ele recheia os seus artigos, escritos entre 2001 e 2016, com episódios de oito guerras no Oriente Médio, e explica como o sectarismo dificulta qualquer processo de paz e como a situação de um país afeta os países vizinhos. Ele se pergunta se estes conflitos poderiam ser parados, se o desejo de vingança poderia ser estancado e se as feridas poderiam ser saradas. E conclui que muito provavelmente isso não é possível porque “os demônios desta era de caos e guerra se tornaram uma força imparável”. Apesar de sempre politicamente neutra, a getAbstract recomenda esta visão fundamentada e abrangente.

Resumo

Afeganistão (2001)

Após o ataque ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001, os EUA focaram um objetivo principal: atacar os seus inimigos árabes no nordeste do Afeganistão – um país que já tinha estado em guerra ao longo de uma geração. Na guerra civil de quatro anos que conduziu ao regime talibã em 1996, só em Cabul morreram100 mil pessoas. No outono de 2001, o apoio do poderio aéreo americano possibilitou que a Aliança do Norte, formada por senhores da guerra antitalibãs, destituísse o débil governo talibã. A Aliança era militarmente fraca, mas politicamente hábil. O Afeganistão parecia oferecer finalmente ao seu povo o que ele mais desejava: segurança.

Iraque (1990-2003)

A decisão americana de invadir o Iraque em 2003 foi uma escolha insensata. Ela surgiu em parte devido a uma análise errada sobre os membros do Partido Baas, que não eram obstinadamente fiéis a Saddam Hussein, como admitiram os responsáveis políticos americanos. Muitos dos membros eram burocratas de carreira que precisavam de emprego, e que só desempenhavam as suas funções. Os membros do Partido Baas tinham mais afinidades religiosas do que políticas. Mesmo após Saddam...

Sobre o autor

Patrick Cockburn é correspondente estrangeiro do jornal virtual The Independent e autor de três livros sobre o Iraque.


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