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Alinhamento

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Alinhamento

Utilizando o Balanced Scorecard para criar sinergias corporativas

Elsevier Editora,

15 min. de leitura
10 Ideias Fundamentais
Texto disponível

Sobre o que é?

Uma organização sem direção estratégica é como um barco de remo em que cada um rema numa direção oposta. Sincronizar o “barco” é possível através do alinhamento estratégico.


Avaliação Editorial

8

Qualidades

  • Inovativo
  • Aplicável

Recomendação

É o quarto livro dos pesquisadores que estudaram o Balanced Scorecard – indicativos que impulsionam o desempenho e alinham todas as unidades da organização com a estratégia, baseando-se no estudo de casos reais de organizações de sucesso em todo o mundo. Kaplan e Norton, explicam como corrigir a falta de alinhamento organizacional e mostram como usar o Balanced Scorecard para definir, coordenar e supervisionar a implementação da estratégia, mostrando como as organizações de hoje podem criar valor por meio das sinergias produzidas pela corporação, sob a liderança da alta gerência, e canalizar toda essa força para gerar um desempenho notável. A getAbstract entende que este livro deve ser lido e relido, pois mostra como utilizar o revolucionário Balanced Scorecard e obter os melhores resultados de sinergia em uma organização.

Resumo

A importância do alinhamento

Não adianta ter remadores fortes e altamente treinados se cada um seguir uma direção contrária. Assim acontece em algumas empresas! Através do estudo de empresas famosas e bem-sucedidas foi possível mapear os princípios de gestão para implementação da estratégia, sendo eles: mobilização, tradução da estratégia (por meio de Mapas Estratégicos, indicadores balanceados, metas e iniciativas), alinhamento da organização, motivação dos empregados (através de capacitação, comunicação, definição clara de objetivos, remuneração variável e treinamento) e gerenciamento.

O alinhamento das unidades de negócio de uma organização cria fontes adicionais de valor e o Balanced Scorecard é ferramenta importante no desenvolvimento da estratégia. Por exemplo, a Chrysler Group em 2001 tinha previsão de prejuízo de 5,1 bilhões de dólares. O novo CEO adotou o Balanced Scorecard para promover a reformulação completa da empresa com redução de custos e desenvolvimento de novos produtos. Assim, em 2004 a empresa gerou lucros de 1,9 bilhão de dólares. Geralmente as empresas veem as unidades de serviço como centros de despesas e isso não contribui para alinhá...

Sobre os autores

Robert S. Kaplan é professor da Baker Foundation da Harvard Business School, autor de vários livros e artigos. David P. Norton é presidente da Balanced Scorecard Collaborative/Palladium, consultor empresarial, coautor de livros e palestrante.


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