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Quem Governa a Terra

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Quem Governa a Terra

Como as normas sociais moldam o nosso planeta e as nossas vidas

Oxford UP,

15 min. de leitura
10 Ideias Fundamentais
Texto disponível

Sobre o que é?

Essa é a hora de tomarmos uma atitude para alterarmos as normas sociais que podem causar a destruição da Terra.

Avaliação Editorial

8

Qualidades

  • Inovativo
  • Aplicável

Recomendação

O professor da área de sustentabilidade Paul F. Steinberg estuda as normas sociais e a governança cívica em termos de como elas afetam o meio ambiente. Ele alerta os leitores para algo de vital importância e que permanece escondido da vista de todos: as nações, regiões, administrações locais e a própria sociedade criam e alteram as normas formais e informais que protegem ou exploram a Terra. Estas normas e regulamentos afetam os recursos naturais, desmatamento, emissões poluentes, pesticidas, reciclagem, direitos à água, e muito mais. Tais normas não aparecem espontaneamente. Organizações, pessoas e coligações debatem e lutam ferozmente por elas. Muitas normas parecem perversas e a maior parte dos cidadãos acredita que não pode fazer nada para mudá-las. Mas eles certamente podem. As normas são mutáveis e, como diz Steinberg, as pessoas devem trabalhar para mudá-las a fim de salvarem o planeta. A getAbstract recomenda o texto de Steinberg a executivos, futuristas, cidadãos atentos e ativistas atuais ou potenciais frustrados com o ritmo atual das mudanças.

Resumo

As normas podem ser mudadas

Sem regras, a sociedade organizada entraria em colapso rapidamente. Se você duvida, experimente viver em um país com poucas normas ou que as aplica de forma aleatória e arbitrária. As normas operam para o bem ou mal, mas você tem o poder de mudá-las.

Nações, regiões e cidades criam e alteram as normas para protegerem os recursos naturais e evitarem a poluição e a destruição. Tais regras não aparecem espontaneamente. Organizações, pessoas e coligações lutam por elas. Corporações contratam advogados e lobistas e contribuem com campanhas políticas. Pessoas e coligações protestam, escrevem cartas e se reúnem com legisladores. No entanto, apenas alguns cidadãos participam do ativismo coletivo. A maior parte das pessoas toma ações isoladas e individuais. Elas reciclam, vão de bicicleta para o trabalho ou instalam painéis solares. Trabalhando em harmonia, elas fazem a diferença. No entanto, a sustentabilidade não nasce de ações individuais, mas da mudança das normas sociais que acabam alterando o comportamento de todos. As pessoas devem agir em conjunto e moverem-se com rapidez.

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Sobre o autor

Paul F. Steinberg é professor de sustentabilidade e de política ambiental na Harvey Mudd College da Califórnia. Ele é também o autor de Comparative Environmental Politics e Environmental Leadership in Developing Countries.


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