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Quando o Dinheiro Acaba

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Quando o Dinheiro Acaba

O fim da prosperidade ocidental

Yale UP,

15 min. de leitura
10 Ideias Fundamentais
Texto disponível

Sobre o que é?

Uma perspectiva inteligente e conservadora sobre os problemas econômicos do Ocidente.

Avaliação Editorial

8

Qualidades

  • Aplicável

Recomendação

Nesta “mistura de economia, política e história”, o economista Stephen D. King aborda uma perspectiva mais conservadora da análise da dívida pública e do estímulo financeiro nos EUA. King partilha a mesma preocupação de muitos observadores de que a crise financeira, a facilitação quantitativa e as circunstâncias econômicas contemporâneas estão gerando “rupturas” na sociedade. Ele questiona a eficácia dos pacotes mais recentes de estímulos financeiros, muito similar ao executado nos anos 1930, observando que os governos têm lançado mais estímulos do que o então presidente Franklin Roosevelt, o qual enfrentava uma situação bastante diferente. King abrange uma gama ampla de referências, como por exemplo a história econômica, os casos do Japão e da Argentina, o conceito de “prosperidade ilusória” do economista Ludwig von Mises, a crise asiática do final da década de 1990 e as fortunas contrastantes de diferentes gerações, a fim de fazer uma pergunta reveladora: Quais serão as consequências quando os estrangeiros se sentirem menos confiantes em relação às finanças ocidentais e passarem a exigir mais ativos físicos no reembolso da dívida? O argumento mais emocionante de King é a favor da priorização do PIB nominal, talvez o maior avanço em termos de políticas dos próximos anos. A getAbstract considera a rica exegese do autor uma contribuição inteligente e pertinente para o debate sobre economia.

Resumo

A “prosperidade ilusória” do Ocidente

Os economistas e a sociedade em geral sofrem de uma ilusão coletiva sobre as bolhas recorrentes nas economias ocidentais e, em especial, sobre o boom imobiliário americano anterior a 2008. Esta atitude exemplifica a arrogância que “muito frequentemente precede o nemesis, ou o castigo merecido”. Mesmo Janet Yellen, atualmente a conceituada conselheira do Federal Reserve dos EUA, falhou no início de 2000 ao avaliar a gravidade da crise do subprime. Ela declarou então que o estouro da bolha não teria um grande efeito sobre a economia. Como já argumentava há décadas o economista Ludwig von Mises, uma expansão dramática do crédito pode causar prosperidade ilusória singular.

Este tema destaca as semelhanças significativas entre a crise financeira recente e a Grande Depressão: em ambos os períodos, os analistas acusaram os bancos centrais de manterem as taxas de juros muito baixas nos anos que antecederam a crise, o que incentivou a farra do crédito fácil, resultando em uma ressaca inevitável. Em suas estatísticas pré-crise de 2008, o governo dos EUA se mostrou especialmente arrogante ao registrar favoravelmente...

Sobre o autor

Stephen D. King, economista-chefe do HSBC Group, escreve para periódicos como The Financial Times e The Times.


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