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Os Humanos Subestimados

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Os Humanos Subestimados

O que as pessoas de sucesso sabem que as máquinas mais brilhantes jamais saberão

DVS Editora,

15 min. de leitura
10 Ideias Fundamentais
Áudio & Texto

Sobre o que é?

Explore a sua empatia humana para encontrar seu valor socioeconômico na era digital.


Avaliação Editorial

8

Qualidades

  • Inovativo
  • Aplicável
  • Inspirador

Recomendação

Os computadores irão tomar o seu emprego? Segundo o jornalista financeiro Geoff Colvin, eles irão assumir o trabalho cognitivo, mas não os empregos de interação. Ele rejeita o cenário de um futuro assustador em que humanos desempregados seriam suplantados por máquinas fantásticas e versáteis. Ao contrário, ele relata o valor socioeconômico emergente de ser humano – e, por que a empatia é a nova habilidade inestimável, quanto mais humana melhor. Os seres humanos estabelecem naturalmente ligações uns com os outros e muitos empregos dependem dessas ligações. As pessoas precisam reaprender como se conectar pessoalmente. Colvin cita pesquisas e estudos de casos que mostram o valor da empatia na vida social, trabalho, esporte e mesmo em combate. Ele diz que os trabalhadores do relacionamento são os novos trabalhadores do conhecimento. A getAbstract recomenda as suas perspectivas originais e de longo alcance aos CEOs, profissionais de RH e aos líderes que querem humanizar as suas organizações, e aos agentes de recrutamento e seleção que pretendem maximizar o valor humano na era digital.

Resumo

O quarto grande ponto de inflexão

Com a velocidade e sofisticação dos computadores acelerando a cada dia, quais habilidades profissionais as pessoas poderão usar no futuro? O enorme computador Watson cria receitas de culinária e supera os humanos em jogos de perguntas e respostas; o carro autônomo do Google não precisa de um motorista. A tecnologia da informação (TI) dobra de poder aproximadamente a cada dois anos. Como as pessoas podem competir?

A natureza do trabalho tem evoluído com a aplicação da tecnologia, desde o primeiro grande ponto de inflexão socioeconômico, a Revolução Industrial, que desvalorizou os artesãos. O advento da energia elétrica moldou o segundo ponto de inflexão, fazendo com que as fábricas sofisticadas exigissem trabalhadores mais qualificados. No entanto, essas mudanças trouxeram um aumento da prosperidade. A terceira inflexão ocorreu na década de 1980, quando a TI substituiu as pessoas em algumas tarefas repetitivas de apoio administrativo e de trabalho fabril. Agora, neste quarto ponto de inflexão, a tecnologia começa a assumir tarefas cognitivas, como as de resolução de problemas, julgamento e coordenação. Ela está disputando empregos em...

Sobre o autor

Geoff Colvin, editor sênior da revista Fortune, é o autor de Talent is Overrated: What Really Separates World-Class Performers from Everybody Else.


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