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Reengenharia do Varejo

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Reengenharia do Varejo

O futuro das vendas em um mundo pós-digital

Figure 1 Publishing,

15 min. de leitura
10 Ideias Fundamentais
Texto disponível

Sobre o que é?

Moldado pela tecnologia, o futuro do varejo vai combinar a agilidade digital com a realidade estimuladora dos sentidos.

Avaliação Editorial

8

Qualidades

  • Aplicável
  • Visionário
  • Exemplos Práticos

Recomendação

A explosão do comércio eletrônico está revelando as falhas do modelo de negócios das lojas de varejo. Os custos fixos e o tormento dos estoques pesam nas costas das lojas físicas na hora de competirem com os varejistas online, livres de todos estes fatores. A capacidade do consumidor de verificar online os preços de produtos concorrentes com facilidade reduz todos os preços, tanto que estes têm se tornado um fator menor de diferenciação. As marcas devem competir em outros quesitos. As experiências digitais transformaram as compras. A realidade virtual e outras tecnologias estão tornando a linha entre os mundos digital e físico cada vez mais tênue. Os componentes de um ambiente de varejo e a maneira como as pessoas compram os produtos devem continuar mudando radicalmente nos próximos anos, garante o especialista em varejo Doug Stephens. As pessoas ainda querem ir às compras, mas exigem experiências estimulantes. A getAbstract recomenda os insights do autor a profissionais de marketing, proprietários de lojas, empreendedores, investidores e potenciais disruptores do varejo que buscam uma visão geral convincente e pragmática do futuro do varejo.

Resumo

“O varejo está morto”

O Walmart estava no topo do mundo do varejo em 2010. A empresa era praticamente sinônimo do setor de varejo. Na década de 1990, abriu mais de 3.000 lojas, chegando a um total de 4.393 pontos de venda. Em 2012, as vendas do Walmart foram 16 vezes maiores do que as da Amazon, e o Walmart não se preocupou em criar uma vantagem competitiva online. Mas, em 2015, o Walmart estava em dificuldades, sobrecarregado pela estrutura das suas grandes lojas. A empresa pagou caro pela decisão de se concentrar no crescimento físico, em detrimento da expansão digital. Conforme o valor de mercado da Amazon foi superando o da Walmart, a rede trabalhou para se atualizar online. A Amazon superou o Walmart no preço, seleção e atendimento ao cliente. A Amazon – uma usina de tecnologia e dados que “também vende coisas” – atualmente ameaça o Walmart e muitas outras cadeias que antes acreditavam ser à prova de balas. A assinatura Prime da Amazon dá aos seus membros acesso para um “ecossistema de serviços” com conteúdo extenso, frete grátis e armazenamento de dados. A Amazon está redefinindo o varejo e promovendo a disrupção em outros setores.

Sobre o autor

Doug Stephens, especialista em varejo, fundou a consultoria Retail Prophet. Ele também escreveu The Retail Revival: Reimagining Business for the New Age of Consumerism.


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