Resumo de A Crise Global da Aprendizagem – E o Que Fazer Sobre Isso

Amel Karboul

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A Crise Global da Aprendizagem – E o Que Fazer Sobre Isso resumo

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8 Geral

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8 Estilo

Recomendação

Quando ainda criança, Amel Karboul se beneficiou do compromisso da Tunísia de investir um quinto do seu orçamento nacional em educação. Hoje, ela está retribuindo o investimento no papel de defensora da educação e membro da Education Commission, uma iniciativa internacional criada para garantir que cada criança tenha acesso à escola – e aprenda de verdade. Estes são objetivos ousados, mas Karboul postula que, através de várias iniciativas que ela descreve neste TED Talk, todas as crianças mundo afora vão estar na escola em apenas uma geração. A getAbstract recomenda esta palestra a decisores políticos, administradores e professores.

Neste resumo, você vai aprender:

1) Quais são os fatores que compreendem a crise global de aprendizagem;
2) Como a iniciativa internacional Education Commission está abordando esta crise; e
3) Que soluções para a crise podem ser alcançadas em uma geração.

Sobre o Palestrante

Amel Karboul, PhD, foi a primeira mulher ministra do turismo na Tunísia. Ela é autora de Coffin Corner.

Resumo

O mundo está enfrentando uma “crise de aprendizagem”: cerca de 250 milhões de crianças não estão na escola e 330 milhões de crianças em idade escolar não estão aprendendo. A perspectiva para 2030 se mostra tenebrosa caso a sociedade hesite em agir. A Comissão Internacional de Educação pretende mudar o foco “da escolaridade para a aprendizagem”. Se cada país for capaz de manter o passo com os “25% mais rápidos em termos de aprimoramentos” na sua categoria de renda, então a meta de frequência escolar total é viável dentro de uma única geração. Por exemplo, a Tunísia não deve tentar imitar a Finlândia, mas sim o Vietnã. A Tunísia e o Vietnã têm orçamentos de educação semelhantes, mas o Vietnam obtém melhores resultados, empregando testes de leitura e matemática padronizados, monitorando os professores e acompanhando o progresso dos alunos. Apenas metade dos países em desenvolvimento avalia o progresso dos alunos, ou seja, os professores não podem comprovar a aprendizagem para que os seus governos avaliem os gastos com educação. Antes que a educação possa exigir mais recursos, ela deve produzir resultados. Caso contrário, os novos investimentos acabam financiando “ineficiências”.