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Por Que as Mídias Sociais Deixam as Pessoas Infelizes – E Como Corrigir Isso de Maneira Simples

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Por Que as Mídias Sociais Deixam as Pessoas Infelizes – E Como Corrigir Isso de Maneira Simples

Pesquisas sugerem que o design das plataformas nos fazem perder a noção do tempo gasto com elas e podem aumentar os conflitos, e então nos sentimos frustrados com nós mesmos

Scientific American,

5 min. de leitura
5 Ideias Fundamentais
Áudio & Texto

Sobre o que é?

As pessoas se frustram por perder tempo nas mídias sociais, mas estudos revelam maneiras de redirecionar o “vício” nos aplicativos.


Avaliação Editorial

8

Qualidades

  • Abrangente
  • Aplicável
  • Revelador

Recomendação

As plataformas de mídia social incentivam as pessoas a rolar conteúdos sem parar, desperdiçando uma quantidade excessiva de tempo. Quando os usuários percebem os impactos nas suas vidas, sentem-se culpados e ressentidos. No entanto, como escreve Daisy Yuhas, editora da coluna “Mind Matters” na Scientific American, os estudos da aluna de pós-graduação Amanda Baughan revelam maneiras simples pelas quais os aplicativos podem ajudar os usuários a gerir o conteúdo e o tempo gasto nas redes. Baughan descreve o uso excessivo das mídias sociais como “dissociação”, um estado natural de atenção restrita que pode ser redirecionada, permitindo que as pessoas recuperem o controle do seu tempo e dos seus dispositivos móveis.

Resumo

Alterações no design dos aplicativos de mídia social podem melhorar o bem-estar e as interações dos usuários entre si.

As pesquisas relacionam a falta de autoestima, a interrupção do sono e a baixa satisfação com a vida ao uso das mídias sociais. Os aplicativos que se propõem a conectar pessoas muitas vezes contribuem para sentimentos de solidão e isolamento intelectual inerentes ao seu design.

Os fatores de design influenciam as interações e sentimentos pessoais durante as experiências virtuais de um indivíduo. A estudante de pós-graduação Amanda Baughan descobriu que, caso “incentivadas” da maneira certa, as pessoas se tornam mais gentis e solidárias umas com as outras. Um estudo incorporou uma intervenção online na qual pessoas contenciosas foram encorajadas a mudar da área de comentários para mensagens diretas. Discutir os embates em privado melhorou a resolução de conflitos.

A consultora Amanda Baughan, da Universidade de Washington, criou a frase “Fator de Repulsa dos 30 Minutos”  para descrever como as pessoas se perdem rapidamente durante a rolagem obsessiva. O processo aciona um “sistema de recompensa neurocognitivo” semelhante ao ...

Sobre a autora

Daisy Yuhas é editora da coluna “Mind Matters” na Scientific American. Ela é jornalista e editora científica freelance baseada em Austin, Texas.


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