No passado, a mudança foi associada à guerra, epidemias, secas e outras catástrofes. Hoje, a mudança é uma constante, não uma adversidade, e liderar as mudanças é uma habilidade de gestão decisiva. Erika Andersen, autora de vários bestsellers, reflete sobre a mudança, a resistência das pessoas à mudança e como superar essa resistência. Andersen propicia uma receita de mudança bem estruturada e ponderada, incluindo um modelo de cinco passos para efetuar e sustentar mudanças.
A mudança costumava ser lenta e incremental. Atualmente, a velocidade da mudança e a sua extensão têm aumentado.
A televisão em cores levou quase uma década para substituir a em preto e branco. Nos anos de 1960, o ritmo da inovação aumentou. As dimensões dos computadores ocupavam salas grandes, até que passaram a caber em malas. Os computadores pessoais surgiram nos anos de 1970 e penetraram rapidamente no mercado: a sua presença nos lares americanos passou de 10% na era Reagan e Bush para quase um terço na era Clinton. Atualmente, mudanças importantes acontecem em poucos meses nas tecnologias e em outros setores.
Há menos de duas décadas, a televisão a cabo americana tinha um único fornecedor em cada região. A televisão via satélite era uma alternativa. Seguiram-se os serviços de streaming. Estas mudanças afetaram os funcionários das empresas de TV a cabo. A inovação afeta a todos, em muitos aspetos.
As pessoas preferem a estabilidade porque anteriormente a mudança estava associada ao risco.
A homeostasia assegura a estabilidade das diversas funções do corpo humano. Ela também funciona com os grupos de pessoas e pode levar os que se sentem confortáveis...
Erika Andersen, sócia fundadora da Proteus, é autora de Being Strategic, Growing Great Employees, e Leading So People Will Follow.
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