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Inovação Reversa

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Inovação Reversa

Descubra as oportunidades ocultas nos mercados emergentes

Elsevier Editora,

15 mins. de lectura
10 ideas fundamentales
Texto disponible

¿De qué se trata?

Descubra como criar inovações revolucionárias em qualquer lugar do mundo.


Avaliação Editorial

9

Qualidades

  • Inovativo
  • Aplicável
  • Visionário

Recomendação

Este trabalho encantador e persuasivo combina a repetição focada de um bom livro-texto com o estilo vigoroso de um artigo interessante. Os professores e autores Vijay Govindarajan e Chris Trimble apresentam estudos de caso que mostram como aproveitar a “inovação reversa”, na qual as empresas criam produtos para as economias emergentes, desenvolvidos nestes próprios contextos e os quais dão origem a inovações que são transferidas para o mundo desenvolvido. As descobertas dos autores, incluindo dados interessantes sobre o rápido crescimento das economias em desenvolvimento em comparação com os países desenvolvidos, será particularmente útil para os executivos de corporações globais. A getAbstract recomenda esta obra acessível a executivos de empresas com presença global e aos interessados em diferenças culturais, criatividade e diversidade.

Resumo

Quando Se Faz Necessária a “Inovação Reversa”

Historicamente, as maiores inovações ocorreram nos países desenvolvidos porque as suas populações podiam pagar e exigir o progresso e avanço tecnológico. Os empresários em geral acreditam que as economias emergentes vêm a reboque e não têm demanda para inovar, pois podem importar o que o mundo desenvolvido tem para oferecer. Este raciocínio estimula a “globalização”, o que significa que as empresas criam produtos globalmente, mas vendem “versões levemente modificadas” para os mercados menos desenvolvidos.

Essa visão de mundo não é mais a correta. Os mercados das economias emergentes são fundamentalmente diferentes daqueles dos países desenvolvidos. Devido a variações de cultura e contexto, os consumidores querem coisas diferentes e possuem um tipo diferente de poder de compra. Por exemplo, quando a Walmart abriu filiais na América do Sul, a sua fórmula das grandes embalagens não funcionou. Os clientes ali não têm dinheiro suficiente para comprar grandes quantidades e como maior parte deles anda de ônibus, bicicleta ou a pé, seria difícil levar as compras para casa. A Walmart concebeu lojas menores para atender a esse mercado...

Sobre os autores

Vijay Govindarajan é professor de negócios internacionais da Tuck School of Business na Faculdade Dartmouth, onde Chris Trimble é membro do corpo docente.


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