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A Vantagem Competitiva das Nações

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A Vantagem Competitiva das Nações

Free Press,

15 min. de leitura
10 Ideias Fundamentais
Texto disponível

Sobre o que é?

As nações constroem as vantagens econômicas ao encorajar as empresas a resistir à acomodação e buscar a inovação.


Avaliação Editorial

9

Qualidades

  • Analítico
  • Inovativo

Recomendação

As causas da vantagem nacional vão muito além da disponibilidade de mão de obra e matéria-prima. Este estudo aprofundado da evolução de 10 países desde o pós-guerra até a década de 1980 oferece um enquadramento útil para avaliar a capacidade econômica e o momentum nacionais. Embora a pesquisa de Michael Porter analise um período de tempo limitado, o escritor seminal e professor da Harvard Business School desenvolveu um método claro para distinguir a causa e o efeito em economia e para desmistificar tendências globais complexas. Sua análise dos quatro vértices do diamante da vantagem nacional na economia mundial permanece pertinente e aplicável. Porter diz que alguns leitores podem preferir atalhos através do livro de quase 900 páginas. Com esse objetivo, ele estrutura o conteúdo do livro em seções temáticas independentes. A getAbstract recomenda esta brilhante explicação das causas do crescimento ou declínio de alguns setores e dos países a que pertencem, no calor da competição mundial.

Resumo

O brilho dos diamantes

Depois da II Guerra Mundial, a globalização provocou grandes mudanças na competitividade econômica das nações, em benefício de alguns países e prejuízos de outros. Ela também está suscitando questões novas sobre como um país pode competir economicamente com o resto do mundo. Mas os teóricos continuam em desacordo sobre as razões para estas variações na vantagem econômica. O melhor indicador da vantagem econômica nacional é a produtividade da mão de obra. A produção por trabalhador deve ser o ponto central de qualquer análise de competitividade nacional. Uma produtividade crescente é o sinal mais claro de que um país tem setores fortes com posições de liderança nos mercados globais. Outros alegados fatores de competitividade nacional – incluindo o baixo custo da mão de obra e superávits comerciais, entre outros – são medidas enganosas da força e momentum competitivo de um país. Idealmente, a internacionalização da economia de um país terá um impacto positivo no seu crescimento, mas ela enfraquecerá a competitividade nacional se os setores deslocarem os empregos mais qualificados para os mercados externos e mantiverem os empregos menos qualificados...

Sobre o autor

Michael E. Porter é professor na Harvard Business School e o autor de Estratégia Competitiva e Vantagem Competitiva. Ele fez parte da Comissão de Competitividade Industrial criada pelo Presidente Ronald Reagan.


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