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Tecnologias Radicais

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Tecnologias Radicais

O design da vida cotidiana

Verso Books,

15 Minuten Lesezeit
10 Take-aways
Audio & Text

Was ist drin?

De que maneiras as tecnologias, como os smartphones, moldam a experiência das pessoas mundo afora.

Avaliação Editorial

9

Qualidades

  • Aplicável
  • Audaz
  • Exemplos Práticos

Recomendação

Nas últimas décadas, os inovadores projetaram e comercializaram diversas tecnologias de informação digital em rede, como o onipresente smartphone e até impressoras 3D, para tornar a vida melhor, mais fácil e talvez ainda mais igualitária. No entanto, o especialista em tecnologia Adam Greenfield argumenta que o impacto real dessas tecnologias vai além: elas transformam a vida cotidiana das pessoas. Para muitos, navegar pela vida urbana sem um smartphone tornou-se impossível. No entanto, apesar da crescente centralidade dessas tecnologias de informação, talvez você não saiba como elas funcionam, o que impulsiona o seu design, quem as cria ou se outras pessoas têm acesso ao que você faz no seu telefone o dia todo. Greenfield explica como as tecnologias disruptivas deixam os poderes políticos e econômicos em exercício intactos e muitas vezes os servem. Para manter a autonomia e o controle individual, as pessoas precisam saber mais sobre as “tecnologias radicais” às quais aderem. Greenfield por vezes exagera no risco que as novas tecnologias trazem para os usuários comuns, porém o seu escopo é amplo e sua visão é convincente. A getAbstract recomenda os argumentos eloquentes e apaixonados do autor a empreendedores, estudantes de administração e ativistas preocupados com o impacto da tecnologia.

Resumo

O smartphone na vida diária

O smartphone talvez seja a tecnologia mais rápida e universalmente aceita da história, “o artefato que mais representa a nossa era”. Ele rapidamente se tornou um acessório de alta tecnologia onipresente e essencial para a vida diária. As pessoas utilizam smartphones para uma variedade de atividades muitas vezes não relacionadas: ligar e enviar mensagens de texto, ler e enviar e-mails, tirar fotos, encontrar um restaurante ou uma loja, pedir caronas ou reservar um quarto. Ou ainda quem sabe abrir a porta da sua garagem. O smartphone suplantou uma grande variedade de objetos físicos: cabines telefônicas, catálogos de endereços, mapas, guias, câmeras e até dinheiro. O smartphone facilita as tarefas cotidianas. Ele é parte de um movimento mundial em direção à “desmaterialização”, a qual faz com que objetos outrora comuns pareçam estranhos ou desconhecidos. Apesar de mudarem a forma como muitas pessoas vivem suas vidas, poucos entendem como os smartphones

Sobre o autor

Adam Greenfield lecionou no Urban Design Program da University College London e no Interactive Telecommunications Program da New York University. Greenfield atuou como chefe de design da Nokia e também é autor de Against the Smart City.


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